Diego Ittner, conheça a história de um dos fundadores da Aura Fazendas
De origem humilde, é natural de Pomerode-SC, a cidade mais alemã do Brasil, onde sua conexão com o campo começou na infância, na convivência com seu avô, Norberto Zinnke (in memoriam), no dia-a-dia da lida no seu sítio no interior desta cidade.
Naquela época, seu avô seguia a cultura alemã de produção rural, digamos que bem no estilo "colono", criava vacas leiteiras, touros, porcos, galinhas, patos e coelhos para subsistência, sendo o excedente vendido para pessoas do centro da cidade ou para empresas de beneficiamento, sendo a manteiga e o queijinho os mais vendidos.
Diego Ittner e sua irmã, Joyce Ittner, na frente do antigo rancho de seu avô, Norberto Zinnke (in memoriam).
Além disso, no sítio se plantava cana e capim para tratar os animais, e Diego muitas vezes ajudou na tarefa de buscar o trato, sendo que naquela época se cortava tudo manualmente, apenas com foice e facão, e se levava tudo com uma carroça puxada por um cavalo. Mas o que gostava mesmo era de pescar e caçar com a funda. Hoje ainda restaram alguns animais no sítio que estão aos cuidados do seu tio, o Marcos Zinnke, mas o processo de criação quase nada mudou.
Após esse período, Diego Ittner teve pouco contato com o ambiente rural, se limitando a visitas à fazendas e sítios de gado, milho e silvicultura de amigos na região do Vale do Itajaí.
Depois de cursar o ensino médio em Pomerode-SC, foi aprovado para o curso de engenharia civil na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) de Joinville-SC, se mudando para lá logo em seguida.
Teve a oportunidade durante o curso de fazer um intercâmbio na Alemanha por 1 ano e meio, sendo que passou 6 meses cursando alemão em Marburgo e depois 1 ano no curso de Engenharia Civil da Universidade Técnica de Dresden. Período no qual aprendeu alemão e inglês, e abriu a cabeça para o mundo.
E como bom estudante fazendo intercâmbio na Alemanha, não poderia deixar de tomar algumas Maß Biers na Oktoberfest em Munique.
E nem deixar de viajar, esta foto foi voando de balão na Capadócia, Turquia
Logo após se formar, estava sedento por empreender e se juntou com mais 3 sócios para participar de uma empresa de engenharia, arquitetura e design de interiores.
Além da sua origem, algumas características marcantes dele chamam a atenção de quem é mais próximo, e para descobrir isso, essas foram as perguntas que ele fez para estas pessoas:
- O que você mais admira em mim?
- Se você precisasse me definir em uma palavra, qual seria
- Quais qualidades únicas eu possuo?
- O que eu ofereço aos outros, que tem valor?
- No que sou naturalmente bom?
E resumindo as respostas, segundo a opinião deles, o que mais se sobressai no Diego é sua determinação, ambição, foco e obstinação no que se propõe a fazer, o que acaba fazendo ele se destacar nisso.
Ressaltaram a sua busca incansável por conhecimento, por evoluir constantemente, e da mesma forma, de compartilhar esse conhecimento e de tentar ajudar de fato.
E faz isso com inteligência, sinceridade, amizade, seguro de si, com visão e inspiração para os outros.
Além de o identificarem como um sonhador e bom de papo.
E pra finalizar, o surpreendeu que o consideram naturalmente bom em marketing pessoal, pois está buscando se desenvolver nisso.
Tudo isso é muito bom, mas para ele ainda não é o suficiente. Como ele costuma citar, esta frase de Steve Jobs resume bem o sentimento, "Stay hungry, stay foolish". Ou em português, traduzindo literalmente "Continue faminto, continue tolo".
Diego em uma de suas visitas à imóveis de alto padrão em Balneário Camboriú/SC